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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
05/04/2016 |
Data da última atualização: |
07/04/2016 |
Autoria: |
FELIPPI, M.; ARAÚJO, M. M.; LONGHI, S. J. |
Título: |
Morfologia da flor, fruto, semente, plântula e muda de Cabralea canjerana (Vell.) Mart. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Cerne, Lavras, v. 21, n. 3, p. 387-394, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram realizadas coletas de material botânico de 20 árvores matrizes
de Cabralea canjerana (Vell.) Mart., no Município de Frederico Westphalen, RS. Os
aspectos morfológicos de flores, frutos, sementes, germinação, plântula e muda foram
obtidos por meio de observações, medições e ilustrações. A inflorescência é paniculada,
racimosa, com flores pequenas, hermafroditas. O fruto simples é uma cápsula septífraga,
semicarnosa, de coloração vermelho-escura, tardiamente deiscente. As sementes, de 1 a
10 por fruto, sendo 1 a 2 unidas em cada lóculo, de formato elipsóide a subesférico, com
tegumento fino, coloração castanha, são envolvidas inteiramente por arilo de coloração
laranja-avermelhada. Internamente, as sementes são exalbunimosas, com embrião axial,
invaginado, cotilédones de forma ovóide, carnosos, eixo hipocótilo-radicular de formato
cônico, curto e espesso. A germinação é semi-hipógea e a plântula fanerocotiledonar. O
comprimento de frutos e sementes foi variável, sendo que os frutos variaram de 2 a 2,9
cm de comprimento, 2,2 a 3,1 cm de largura e 2,2 a 3 cm de espessura, enquanto que
as sementes variaram de 0,7 a 0,8 cm, 0,63 a 0,75 cm e 0,5 a 0,6 cm, respectivamente.
Após quatro meses da germinação, a muda, já formada, possui altura média de 18 cm e
diâmetro do colo em torno de 3 mm. Através das características morfológicas, é possível,
juntamente com as ilustrações, a identificação da espécie em seu ambiente natural, assim
como o auxílio em análises laboratoriais. |
Palavras-Chave: |
Canjerana; Processo germinativo. |
Thesagro: |
Meliaceae. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02056naa a2200181 a 4500 001 2042624 005 2016-04-07 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFELIPPI, M. 245 $aMorfologia da flor, fruto, semente, plântula e muda de Cabralea canjerana (Vell.) Mart. 260 $c2015 520 $aForam realizadas coletas de material botânico de 20 árvores matrizes de Cabralea canjerana (Vell.) Mart., no Município de Frederico Westphalen, RS. Os aspectos morfológicos de flores, frutos, sementes, germinação, plântula e muda foram obtidos por meio de observações, medições e ilustrações. A inflorescência é paniculada, racimosa, com flores pequenas, hermafroditas. O fruto simples é uma cápsula septífraga, semicarnosa, de coloração vermelho-escura, tardiamente deiscente. As sementes, de 1 a 10 por fruto, sendo 1 a 2 unidas em cada lóculo, de formato elipsóide a subesférico, com tegumento fino, coloração castanha, são envolvidas inteiramente por arilo de coloração laranja-avermelhada. Internamente, as sementes são exalbunimosas, com embrião axial, invaginado, cotilédones de forma ovóide, carnosos, eixo hipocótilo-radicular de formato cônico, curto e espesso. A germinação é semi-hipógea e a plântula fanerocotiledonar. O comprimento de frutos e sementes foi variável, sendo que os frutos variaram de 2 a 2,9 cm de comprimento, 2,2 a 3,1 cm de largura e 2,2 a 3 cm de espessura, enquanto que as sementes variaram de 0,7 a 0,8 cm, 0,63 a 0,75 cm e 0,5 a 0,6 cm, respectivamente. Após quatro meses da germinação, a muda, já formada, possui altura média de 18 cm e diâmetro do colo em torno de 3 mm. Através das características morfológicas, é possível, juntamente com as ilustrações, a identificação da espécie em seu ambiente natural, assim como o auxílio em análises laboratoriais. 650 $aMeliaceae 653 $aCanjerana 653 $aProcesso germinativo 700 1 $aARAÚJO, M. M. 700 1 $aLONGHI, S. J. 773 $tCerne, Lavras$gv. 21, n. 3, p. 387-394, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte; Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
20/12/2000 |
Data da última atualização: |
20/12/2000 |
Autoria: |
ALVAREZ, J. M.; SANTOS, S. A.; POTT, A.; ORTIZ, A. G. |
Afiliação: |
UFMS-CPAN (Corumba, MS); Embrapa Pantanal (Corumba, MS); Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS); IESPAN (Corumba, MS). |
Título: |
Associacao interespecifica das especies vegetais na borda de uma lagoa do Pantanal da Nhecolandia, MS - Brasil. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIO-ECONOMICOS DO PANTANAL, 3., 2000, Corumba. Os desafios do novo milenio - resumos. Corumba: Embrapa Pantanal, 2000. |
Páginas: |
p.137-138. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentro de uma comunidade vegetal, há uma série de fatores bióticos e abióticos que influenciam a distribuição, abundância e consequentemente, as interações entre espécies. Este trabalho teve como objetivo avaliar a composição botânica e o grau de associação entre espécies vegetais existentes na borda de uma lagoa da sub-região da Nhecolândia, com e sem ocorrência de inundação, respectivamente, em um ano seco e outro de cheia. Nos meses de agosto de 1998 (sem inundação) e agosto de 1999 (após inundação), avaliou-se a composição botânica na borda da lagoa através do método de peso seco escalonado, com o uso de 30 quadrados (0,25 m2) alocados ao acaso, em cada ano. O grau de associação entre as espécies foi verificado pela ausência ou presençaa das espécies nas unidades de amostragem, através do índice de Jaccard. A composição botânica diferiu entre aos anos estudados. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Nhecolândia. |
Thesagro: |
Composição Botânica; Vegetação. |
Thesaurus NAL: |
botanical composition; Brazil; Pantanal; vegetation. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01758naa a2200265 a 4500 001 1805349 005 2000-12-20 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVAREZ, J. M. 245 $aAssociacao interespecifica das especies vegetais na borda de uma lagoa do Pantanal da Nhecolandia, MS - Brasil. 260 $c2000 300 $ap.137-138. 520 $aDentro de uma comunidade vegetal, há uma série de fatores bióticos e abióticos que influenciam a distribuição, abundância e consequentemente, as interações entre espécies. Este trabalho teve como objetivo avaliar a composição botânica e o grau de associação entre espécies vegetais existentes na borda de uma lagoa da sub-região da Nhecolândia, com e sem ocorrência de inundação, respectivamente, em um ano seco e outro de cheia. Nos meses de agosto de 1998 (sem inundação) e agosto de 1999 (após inundação), avaliou-se a composição botânica na borda da lagoa através do método de peso seco escalonado, com o uso de 30 quadrados (0,25 m2) alocados ao acaso, em cada ano. O grau de associação entre as espécies foi verificado pela ausência ou presençaa das espécies nas unidades de amostragem, através do índice de Jaccard. A composição botânica diferiu entre aos anos estudados. 650 $abotanical composition 650 $aBrazil 650 $aPantanal 650 $avegetation 650 $aComposição Botânica 650 $aVegetação 653 $aBrasil 653 $aNhecolândia 700 1 $aSANTOS, S. A. 700 1 $aPOTT, A. 700 1 $aORTIZ, A. G. 773 $tIn: SIMPOSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIO-ECONOMICOS DO PANTANAL, 3., 2000, Corumba. Os desafios do novo milenio - resumos. Corumba: Embrapa Pantanal, 2000.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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